Conforme o pesquisador da Embrapa Pecuária Sul Carlos Hoff, no ano passado, apenas 2,6% das ovelhas prenhas criadas no Rio Grande do Sul tiveram partos quádruplos.
“Ela sofre interferência do nível nutricional durante o acasalamento, de manipulações hormonais também feitas durante o acasalamento, e se ela já tem uma predisposição genética, essa é a característica”, detalha o pesquisador.
Das 15 ovelhas que deram cria na propriedade, duas tiveram partos duplos. Uma delas é a Preciosa, que agora amamenta quatro cordeirinhos.
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