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Mortes por gripe no Rio Grande do Sul chegam a 7 em 2018

Campanha de vacinação já terminou, mas Secretaria Estadual da Saúde orientou os municípios a liberar as doses remanescentes para serem aplicadas no público geral, independente de faixa etária.

Apesar do fim da campanha, doses remascentes da vacina podem ser aplicadas no público geral (Foto: Cristine Rochol/PMPA)Apesar do fim da campanha, doses remascentes da vacina podem ser aplicadas no público geral (Foto: Cristine Rochol/PMPA)

Apesar do fim da campanha, doses remascentes da vacina podem ser aplicadas no público geral (Foto: Cristine Rochol/PMPA)

O número de mortes causadas por gripe no Rio Grande do Sul subiu para sete em 2018. O balanço mais recente indicava quatro óbitos.

As mortes ocorreram em Porto Alegre, Vera Cruz, Gramado e Lajeado. Foram quatro registros pelo vírus H1N1 (Influenza A), um por H3N2 (Influenza B), um por Influenza A não subtipado e um por Influenza B.

A campanha de vacinação, iniciada em 23 de abril, terminou no dia 22 de junho, mas a Secretaria Estadual da Saúde orientou os municípios a liberar as doses remanescentes para serem aplicadas no público geral, independente de faixa etária.

A orientação é que seja reservado um quantitativo para que as gestantes possam se vacinar ao longo do ano, assim como a segunda dose para as crianças que receberam nesta edição a vacina pela primeira vez.

Até agora, mais de 3,1 milhões de pessoas se imunizaram no estado, o que representa uma cobertura de 82,2%. A meta era vacinar 90% dos grupos prioritários.

As autoridades ressaltam que a vacina é segura, sendo produzida por vírus mortos e fragmentados, ou seja, não há o risco de causar gripe nas pessoas. Ela protege contra três tipos de gripe Influenza – A (H1N1), A (H3N2) e B. Mesmo quem tomou nos anos anteriores precisa renovar a dose.

Fonte: G1 Rio Grande do Sul

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