Desde que entrou em vigor, no dia 11 de maio, o Modelo de Distanciamento Controlado contra a Covid-19 desenvolvido pelo governo do Rio Grande do Sul deu o que falar. Pensado com base em critérios de saúde e de atividade econômica, criou-se um sistema de bandeiras, com protocolos obrigatórios e específicos a serem seguidos pelos diferentes setores. Se, por um lado, o Executivo gaúcho recebeu elogios por parte da população que vislumbra por um aceno ao retorno da normalidade. Por outro, foi criticado por pesquisadores de distintas áreas.
A posição de preocupação com o método cresceu na última semana, quando o Executivo gaúcho atualizou o modelo. A partir da atualização, o cálculo de risco, em vez de usar todos os casos confirmados pelos testes do tipo RT-PCR aplicados no Estado, considerará apenas o número de casos confirmados de pacientes internados com síndrome respiratória aguda grave.
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