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Morre, aos 88 anos, o músico e comunicador regionalista Glênio Fagundes

O músico e comunicador Glênio Fagundes morreu na manhã desta quinta-feira (25), aos 88 anos, em Porto Alegre. De acordo com a família, ele não estava doente e morreu de causas naturais, enquanto dormia em casa.

Natural de Cacequi, na Região Central do RS, Glênio tornou-se figura importante do regionalismo local, apresentando e produzindo programas de rádio e TV, além de ter atuado como escritor, músico, pesquisador e artista visual.

O velório será nesta quinta-feira, a partir das 20h, na capela 1 do cemitério da Santa Casa. O enterro será na sexta, às 10h30min, no mesmo local. Glênio Fagundes deixa seis filhos, a esposa e seis netos.

Trajetória

Em 1958, criou o grupo de música típica gaúcha Os Teatinos. Como apresentador e produtor de rádio, atuou nas rádios Guaíba, por três anos, Farroupilha, por dois, e Rádio Gaúcha, por quase uma década. Na Rádio FM Cultura, apresentou os programas Pátria Y Querência e América Nativa, transmitidos para todo o Brasil.

Na TV, tornou-se parte central da cultura gaúcha à frente do programa Galpão Nativo, na TVE, por mais de 30 anos. O programa chegou a ser considerado o mais antigo do estado e recebeu o prêmio Guararapes, da Academia Brasileira de Letras, como o melhor programa cultural brasileiro.

Em 2009, o regionalista recebeu da Assembleia Legislativa do RS a medalha do Mérito Farroupilha na cultura. No ano seguinte, foi patrono do Acampamento Farroupilha ao lado de Rodi Borghetti.

Fonte: https://g1.globo.com/rs

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